Silênciosas lágrimas rolam nesta
Delicada e cálida face...
Ouvia a repreensão e queria poder,
Elevar-se ao céu.
Sussurros de palavras solitárias num,
Breve momento ia aos poucos chegando,
Ao coração sôfrego.
Aquele martírio infinito levara a vida...
E, elevou aos céus uma prece a sentir a voz,
Do anjo.
Afasta-te de mim hó cálice!
A vida entrego-te agora para que haja-me,
Coragem, e nada mais me assolem a afeição,
Consola-me, e lentamente eu veja a luz.
De improviso agarro o poema, no momento da passagem sua pelo vento... O discurso soando como voz! De relâmpagos brilhos na janela. Em nuvens escuras se aprontando, em secretas versões de sentinelas... No repente opaco! Refletido em um pingo de água na janela. Seu impulso tátil, traçando linhas frágeis, e astúcias enredadas em, Noites belas... Em plurais pontos e reticências, traço da poesia sua essência...
7/30/2010
7/16/2010
Caminho Para Eternidade
Passei por mim sem me perceber,
Perdido em mim mesmo, me deixo agora.
E vou a traz de saber o meu passado.Perdido em mim mesmo, me deixo agora.
Este tempo até hoje que não desfrutei,
Da humanidade, não findará em mim,
E nem iniciará em mim.
Por isso nascem a cada dia novos caminhos,
Para eternidade.
O ar que anima meu viver! Ao de amimar,
Outras vidas...
E junto agora os meus cacos, subidas e descidas.
E tudo que perdi e ganhei, e como em um sonho,
Muito profundo... Acordo a cada dia sem endereço,
Meio perdido! Para um novo renovar,
Remanescente
Jurandir
Modelo os traços do corpo seu,
Nos traços pesados! Pareço aquele poeta
Cansado das sombras que conduz a dança
Dos mansos.
Fechado para os olhos da vida, me abraça.
Pelo amor que em traços sinto nas entranhas
Do meu pequeno corpo.
Dueto poeta Jurandir e Hynes
Meu amor me abraça,
Me conduz na dança dos mansos,
De olhos fechados, me leva a todos os cantos,
Em pareço aquele poeta...
De corpo pesado como pedra.Nos traços pesados! Pareço aquele poeta
Cansado das sombras que conduz a dança
Dos mansos.
Fechado para os olhos da vida, me abraça.
Pelo amor que em traços sinto nas entranhas
Do meu pequeno corpo.
Dueto poeta Jurandir e Hynes
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