5/29/2010

Puro Amor

Só tu puro amor és digno de memórias...
Traz causa de moléstias tristes como uma pérfida inimiga.
Ao sepulcro leva o homem... Como tirana.
Leva o sossego colhendo amargas tristezas, erva daninha,
Da alma... Engano ledo e cego.
Fere a fogo...
E serena com a inocência, nele há piedade viva eternamente!
Perdão constante... Consolação resistente e mansa,
Mata de amor banha o corpo com lindas flores e sonhos,
Consumidores.

Acros Fardos

A menos que desejes estender-se, suas,
Unhas e dedos comerão sem fome.
As direcções infantes tomadas em vão!
Reinando o tempo suficiente ou não...
Existem fardos leves como plumas,
Que irregularmente para o sol e a lua,
Mas terra invulupias encontra sobre o,
Vasto chão.
Hinos cantaram ao som de trovões,
Achando saída em meio espaço escuro,
Sem sentido ao léu em ruas,
E germinando ópio cravado na alma sua...
O orvalho é o amparo, o consolo, o lume,
E há seu tempo seus frutos ostentam os germes,
E frágeis somem ao tocar do vento.
O sopro suave ao relento, individualiza o,
Poder de ti se quiserdes vencer.

5/28/2010

Nossos Corações

Há um silêncio preso na garganta,
Neste infinito que tanto fito.
Há dor no escuro sombrio trancadas,
Entre portas e janelas...
Divagando numa singela sensação,
E pelo sono asfixia a saudade.
Há uma esperança entre uma réstia de luz,
Semente de amor dos nossos corações.
Há nuvens escuras no céu,
Tudo esta irrado... O amor de vaneceu.
Ressequida! A afeição, a ternura faleceu.
Hynes m de Oliveira

5/26/2010

Que Mudou em Nós

Quero ver sol sobre ti...
Realçar a luz da tua estrela cálida.
Quero sentir o perfume da tua alegria,
Contaminando esta esfera escura,
Apagando-me dia após dia
Ter liberdade de ti amar...
Ti querer e te-la livremente!
E voar juntamente com nossos pensamentos...
 E provar desta energia.
 E farto do seu mel...  Ainda querer mais!E mais...
Deste pedacinho de céu.

5/18/2010

Paz no Silêncio

Tantas madrugadas escuras, sem lua,
Adormecido encalço ao vento rubro.
Na alma errante!
Vagueia furor salutar, a buscar a paz no,
Silêncio mudo.
Linguagem de anjo falei... E calei,
E recitei palavras de amor.
O amanhecer coberto de flores vi,
Sobrevivi, Só!
Estava aqui, e abro a porta do dia a dia,
E vejo o bailado dos pássaros.
Meu desejo novo, natural habita o,
Verde campo, rolo nele... E o brilho do sol,
Ofusca meus desejos cansados, e o sonho,
Evapora com o novo dia.
Sorrisos e cores consomem o abismo varrido,
Pelo vento.
Agora! Olho a infância! E nela, o vão,
Crescimento.