5/18/2010

Paz no Silêncio

Tantas madrugadas escuras, sem lua,
Adormecido encalço ao vento rubro.
Na alma errante!
Vagueia furor salutar, a buscar a paz no,
Silêncio mudo.
Linguagem de anjo falei... E calei,
E recitei palavras de amor.
O amanhecer coberto de flores vi,
Sobrevivi, Só!
Estava aqui, e abro a porta do dia a dia,
E vejo o bailado dos pássaros.
Meu desejo novo, natural habita o,
Verde campo, rolo nele... E o brilho do sol,
Ofusca meus desejos cansados, e o sonho,
Evapora com o novo dia.
Sorrisos e cores consomem o abismo varrido,
Pelo vento.
Agora! Olho a infância! E nela, o vão,
Crescimento.





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