4/27/2009

Mata-me a sede



Da fonte que me deste de beber Vi descer o mel da alma sua...
À água cristalina matou-me a sede...
A me desnudar sob os raios da lua.
Seu sabor ainda nos meus
Lábios sinto... Tento enganar
Meu coração, mas tuas
Mãos a acariciar meu corpo
Não me deixa iludir a emoção...
O suor vertendo sobre a face.
Lentamente molhando os nossosLaços de amor...
Sua fronte rubra
De cansaço e nos teus braços
Acalmo o meu furor...
Saciada desta fome dos seus beijos!

Quero mais deste pedacinho de céu.

Descubro um pouco mais de seus
Desejos...
Rasgando em segundo nosso véu.

Te amo amigo


É difícil não estar em ti todos os momentos..
Vivo em função deste sentimento que me da forças...

Este carinho não tem limitações...

Me acompanha Pra onde vá...

Me transformo em esperança, e este Afeto poderoso...

Enlaço-me de ternura e sufoco a saudade...

E não Me renderei a solidão de sua ausência!.

És fascinante amigo! Renaço a cada instante Dedicado a ti...

Pessoa alucinante, mística e Autêntica. Ti amo amigo!

O amor


O amor é fogo aceso...
Sobrenatural... Angelical.
Transforma a dor da face...
Cicatriza...
Que venha a mim o amor!
Bálsamo sagrado da cura...
Toca-me... Como beija-flor,
De flor em flor!
Sedado com a beleza colorida.
Faça morada em mim!
Essência perfumada e contagiante...
Ti sentirei a rondar-me a alma!
Correndo veloz dentro as veias...
Acalenta-me! O peito! Acalme minhas
Dores.

4/25/2009

Desigualdade


Creio em deus que nos criou...Que lá de cima,
Sentado em seu trono observa o misere...
Deste mundo que é sua invensão...
Onde a desigualdade anda lado, a lado...
Com a dor ! Pobres e ricos sem direção...
Um com vergonha do outro mesmo sabendo,
Que somos irmão... O que olha de cima não ve...
O que olha de baixo é cego! Custa-me acreditar neste paraiso!...
Onde os desafortunados medigam o pão ...
A saúde ! Consomem-lhes o corpo... E sem fé vivem sem alma,
Atirando a vida! Ao chão...

O Manto


Da vida o forte encanto, o manto cobre a fonte que arde o varaz varão.
Mitos...Fatos de fatos! Caso do acaso ou morte da escradidão.
Sem senso é pacto dilatado a fosca visão... É cruzi lacrada calada na
Inensidão, é gente penante as sombras da imaginação, é ecos fiados!
As penas violação
.

Sonhos e Delícias


Devéras sois um homem de delícias!!Daqueles que
Provocam rumores.
És dono de um amarcante beleza! a ela a bomdade
Se confunde, eleva o esélsio que tu és atravessando
A fonte doutro mundo.
Tens o coração de um galante! Desperta-me dos sonhos
Mais profundo, e me levas a flutuar em outro mundo.
És sonho galante benfeitor! Marcante lindo possuidor.
Inteligente poéta faceiro sonhador!És delírio quando falar de amor.
És fantazia total!És tão real, és a graça falante e fatal.
És amado estremo colosal! Grandioso gentil e verdadeiro
Carinhoso alegre interessante!! És puro! amante.

Delitos Largados


Onde olho e vejo reflito... Insisto... e guardo,
Os delitos ardilosos em gritos!
Conspirando apressados e largados conflitos.
Despertai... Aflitos! passageiros relãmpagos,
Mensageiros de imagens,e mensões... Símbolos,
De uma reação de estado; Negadoa boa ação.
Aos raios onde o sol alcança, e lança o clarão...
Nem mensão da escória maioral, e a língua é a lança,
Afiada dos enfortunados condenados á miséria imposta,
Nas mãos.

4/24/2009


Quando a luz se apaga... No fundo da alma
A vida espera o fim.

Margarida Doce Guida Flor Ternura


Sempre margarida

Vida e a morte


Sem medo abreviam á vida desembocam infortúnios
Verdadeiros colapsos! Furtarão o direito de sobreviver
Sem piedade emana–lhes o sangue dos feridos numa
Luta longa sem sentido.
Conflito poder! Ou poder demais?
Matam irmãos do mesmo pai, vêem a dor dos inocentes.
Aumenta a fome e a miséria de espírito e a imensa
Decadência.
Religião pedaço de chão! Exalam aos olhos a soberba
Ignorância destruindo crianças, que vagueiam e nada.
Sabem nem por que.
Poder luxúria! Enquanto os sinais correm nas valas
Das ruínas milenar e violenta, e dizem! Por amor
Vão-se vidas, e nem sentem que o verdadeiro poder.
A eles não pertence.

Pouco Tempo


Dentro a alma grita... Anseia lançar boca a fora,
Os nós guardados nos extremos dos tempos,
E de lágrimas noturnas.
A memória refletirá o espelho! Diante os olhos,
Devoram. A morte gerando a dor... O curto tempo,
Apavora!
Amor ardente na carne, serpenteando sangue nas veias,
Parar de contar! Quem me dera... Os sois que as noites,
Clareia.
De nada me vale existir... Este que o amor no peito vagueia
Ao corpo vegeta a carne. Na alma a mente pleiteia.

Vida Passageira


A vida é insensante sem receita!
É cristais enquebrantados por fagulhas.
A leitura encerrada de um livro...
É um corpo sem medidas de extruturas.
É um inspéctro suspenso por um fio!
Uma sombra incolor e transparente.
É o veneno fatal...
É serpente!
O brilho ofuscado como de uma luz.
Os ráios velózes!

A noite escura...
O sonho acordado ao relento.
As noites em claro!E os pensamento.

Uma flexa com alvo certeiro
Um suspiro!! Um vento passageiro
.

Ritmo Suave


O suave e harmonioso ritmo dos fenómenos naturais...
Dispõem os mistérios da existência das coisas.
Paz! Diante das tempestades e paixões, alimentando a dor
Através da harmonia do universo
Pesa sob tua fronte
Reconfortante brisa que te ampara com caricias
E como viajante reanima
Contemplando tuas metas
E se ergue a perseguir a sua fatigosa jornada
Abrandam-se as vozes e o canto matutino dos pássaros
Abre-lhes o sorriso ao nascer do sol
Assim essa estupenda reação
Renova uma força única!
A forca do amor!
Explicando a visão melodiosa
Modificando energeticamente a natureza!

4/22/2009

Calado


Assoles tu! Com tua magia fúrtea,
E assombre tua ira pedinte...
E solte as amarras do seu eu.
Somente o inter do fundo enigma...
podes descobrir-te da tua nudez torpe...
Desconhecida e fria!
Contudo: Cala-te!
Da sorte que te foi doada
Se pene de si mesmo...

Inocêntes


Vem os lobos e ferem nossa gente...
Matam os filhos... picam igual serpentes.
Secam nossos rios... Lésam nossas
matas prendem inocentes.
Se fartam com nosso pão... Dõa risadas
Do meu povo os humildes que se preparem
Que lá vem chumbo de novo.
Clamos a nossa vóz... O mundo dos
Armados não adianta nem reza... Já
Estamos condenados.

Sonhos e delícias


Devéras sois um homem de delícias!!Daqueles que
Provocam rumores.
És dono de um amarcante beleza! a ela a bomdade
Se confunde, eleva o esélsio que tu és atravessando
A fonte doutro mundo.
Tens o coração de um galante! Desperta-me dos sonhos
Mais profundo, e me levas a flutuar em outro mundo.
És sonho galante benfeitor! Marcante lindo possuidor.
Inteligente poéta faceiro sonhador!És delírio quando falar de amor.
És fantazia total!És tão real, és a graça falante e fatal.
És amado estremo colosal! Grandioso gentil e verdadeiro
Carinhoso alegre interessante!! És puro! amante.

Pobre coração



Louco...Louco inteiramente louco! Respira paixão igual fosse pão,
Alimenta-te de amor pobre coração.
Que aos seus trovões e relâmpagos e suas tempestades vê-se
Arrastado esmigalhado, aos trapos levado pela corenteza.
Este coração palhaço expresando os momentos de alegria e dor,
Acénto lavrado de todoas as sensações, emosões e medos.
Cria, inventa e vê , uma pena levada ao vento, uma pipa em movimento,
a imagem extraordinária do solo e seus rebentos.
Contos! amores destroçados e rancores por ele marcado.
Aquele que ainda é lembrado, e este que cicatriz deixou.
Poéta não sou.


meu desejo


Deixe-me sentar ao seu lado... E com ternura lançar,
Um olhar desconfiado tentando me fazer notar.
Sigo-te por onde passa! Faço graça... gesticulo...Canto!
E mesmo assim te não me vês...
Sinto teu vento ao passar por mim!E com ele o perfume
Penetrando minha alma.
Ao ver-me então conhecerá o verdadeiro amor... Que te
Deseja com intensidade maior que o céus.
Quero sentir seu corpo leve como pluma... Moreno, cheiroso,
E deslizar meus dedos nos desenhos sinuosos... Que me
Convida para amar.
Toque-me... E sinta o calor do meu desejo,
Ardendo como fogo no peito...
apenas em perceber sua presença ao meu lado.

A chuva


A Chuva
A chuva fina calma... Cadenciada!
Lenta sem trovões nem ventos,
Entra pela a madrugada a fora,
Caindo pela noite a fora.

Da janela vejo a deserta rua...
No céu feias nuvens prateiam,
Negro manto a cobrir a lua,
Que sesse a chuva o coração anseia.

4/21/2009

Livre solto


Sinto você ai...
Tentando Sidisfarçar seu carinho.
Esforça-se! Eu sei...
E se cala às vezes...
Por não ter como fugir sem ofensas...
O teu sorriso é pequeno, sínico simplesmente,
Físico quase forçado.
E quando falas! Parece querer ser mudo...
Que prissão! Afoga-te em angustia...
Liberte-se amigo! Solte as amarras!
Libere o fôlego... A liberdade te espera sorrindo.
Jogue o lenço ao vento! E grite bem alto pra que,
O mundo ouça que estas livres deste sofrimento.

Da fonte que me deste de beber
Vi descer o mel da alma sua
À água cristalina matou-me
A sede a me desnudar sob os
Raios da lua

Seu sabor ainda nos meus
Lábios sinto... Tento enganar
Meu coração, mas tuas.
mãos a acariciar meu corpo
Não me deixa iludir a emoção.

O suor vertendo sobre a face
Lentamente molhando os nossos
laços de amor, sua fronte rubra
De cansaço e nos teus braços
acalmo o meu furor.

Saciada desta fome dos seus beijos
Quero mais deste pedacinho de céu
Descubro um pouco mais de seus
Desejos, rasgando em segundos,Nosso véu

Deveras sois um homem de delícias... Daqueles que provocam rumores!
És dono de uma marcante beleza, a ela a bondade se confunde...
Elevas o único esélsio que te és.
Tens o coração de um galante! Desperta-me dos sonhos mais profundos...
Me vela a flutuar em outro mundo.
És sonho galante sedutor... Marcante lindo possuidor.
Inteligente... Poeta benfeitor! És delírio quando falas de amor.
Fantasia total... És real és a graça falante! És fatal
Bondade extrema... Colossal! Grandioso amado genial, gentil verdadeiro.
Gênio da poesia mensional, carinhoso, meigo sonhador!
Alegre... Interessante! És amante...