4/24/2009

Pouco Tempo


Dentro a alma grita... Anseia lançar boca a fora,
Os nós guardados nos extremos dos tempos,
E de lágrimas noturnas.
A memória refletirá o espelho! Diante os olhos,
Devoram. A morte gerando a dor... O curto tempo,
Apavora!
Amor ardente na carne, serpenteando sangue nas veias,
Parar de contar! Quem me dera... Os sois que as noites,
Clareia.
De nada me vale existir... Este que o amor no peito vagueia
Ao corpo vegeta a carne. Na alma a mente pleiteia.

Nenhum comentário: