De improviso agarro o poema, no momento da passagem sua pelo vento... O discurso soando como voz! De relâmpagos brilhos na janela. Em nuvens escuras se aprontando, em secretas versões de sentinelas... No repente opaco! Refletido em um pingo de água na janela. Seu impulso tátil, traçando linhas frágeis, e astúcias enredadas em, Noites belas... Em plurais pontos e reticências, traço da poesia sua essência...
2/20/2009
Solidão silênciosa
vês! Estou aqui bem ao teu lado, sinta o calor do
corpo a te esperar todos os dias.
Vês! sou martal amo..E fico silênciosamente,
esperando respostas.
Quis-me um dia.. Esquece-me agora.
Lembro-medas paixões vividas um longo
Tempo juntos, onde está seu coração!
acaso morreu com as lembranças das horas difíceis.
Deixa-me aqui! Como um sapato velho chogado
ao canto. Sinto frio, e não me aquece, peço amor
se aborrece, cala! Se tranca desaparece.
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