De improviso agarro o poema, no momento da passagem sua pelo vento... O discurso soando como voz! De relâmpagos brilhos na janela. Em nuvens escuras se aprontando, em secretas versões de sentinelas... No repente opaco! Refletido em um pingo de água na janela. Seu impulso tátil, traçando linhas frágeis, e astúcias enredadas em, Noites belas... Em plurais pontos e reticências, traço da poesia sua essência...
6/11/2009
Vida Passageira
A vida é insensante sem receita! É cristais enquebrantados por fagulhas.
A leitura encerrada de um livro, É um corpo sem medidas de extruturas.
É um inspéctro suspenso por um fio!Uma sombra incolor e transparente.
É o veneno fatal, É serpente!O brilho ofuscado como de uma luz.
Os ráios velózes! A noite escura, o somho acordado ao relento.
As noites em claro! E os pensamento.Uma flexa com alvo certeiro
Um suspiro!! Um vento passageiro.
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