Oh carne de mulher!
Fonte inesgotável de prazeres,
Orbitantes, doce sublimação...
Ternura louca ...
Argila ideal dos encantos meus.
Ser inspirador de um poeta Lúcido...
Eternamente profano,Vida minha, doce vida.
Loucura do meu ego egoísta!
Desejo eterno de um amor transcendental...
Mulher! Tu és tudo, tudo!Após o prazer...
Não somos nada!
Poema Josue Ramiro
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