Perceba-me... Quero ver seu olhar ao meu,
Estou aqui as sombras de tuas gotas...
Somente elas dão-me vida.
vês que sou teu vinco! Teu fél! Teu mel.
Prove de mim!
Mata-me a sede, tira-me o medo do meu eu,
Sem ti.
De improviso agarro o poema, no momento da passagem sua pelo vento... O discurso soando como voz! De relâmpagos brilhos na janela. Em nuvens escuras se aprontando, em secretas versões de sentinelas... No repente opaco! Refletido em um pingo de água na janela. Seu impulso tátil, traçando linhas frágeis, e astúcias enredadas em, Noites belas... Em plurais pontos e reticências, traço da poesia sua essência...
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