coberto de flores

Coberto de flores
Encerram-se os sorrisos; coberto de flores.
Campestres... Em meio a lágrimas
De alívios terrestres.
Foram se anos combatentes em lutas vazias,
Vidas tenras calcificadas inocentes! Cerra-se,
Os olhos... Cessa o sopro... O amor distante,
O ódio louco.
Lançam-se ao lamaçal fervente, as sombras,
Corpórea ainda existente.
Sonhos... Esperanças! Partidas ao meio
Uma centelha de fôlego semeia, e cruzam,
Caminhos marcados, ingerindo serpentes,
Famintas e alucinadas em meio do nada.