6/12/2009

Gritos


Quantos gritos presos na garganta, Quantas causas sem dor!
Suores descendo nas faces... Imensa falta de amor.
Quantas falhas desnecessárias, Desarmonia sem proporção...
A mente a frente de tudo, acrescida de forte ilusão.
As luzes se apagando... Mesmo com forte clarão,
Renovam-se os movimentos... Deixa de fora uma porção.
Os poucos que ainda restam se fundem sem o perdão,
A ganância a fonte da vida, estes! Poucos terão.

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