De improviso agarro o poema, no momento da passagem sua pelo vento...
O discurso soando como voz! De relâmpagos brilhos na janela.
Em nuvens escuras se aprontando, em secretas versões de sentinelas...
No repente opaco! Refletido em um pingo de água na janela.
Seu impulso tátil, traçando linhas frágeis, e astúcias enredadas em,
Noites belas...
Em plurais pontos e reticências, traço da poesia sua essência...
6/12/2009
Mais perigoso do que pôr dúvida na fé... È por fé na dúvida.
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