Olhos do Som
Ouso a voz do silêncio! E um som sem som...
Um sussurro eterno cala fundo meu ser sem nenhum
Tributo.
Vejo-os matando o interior, e ouvirá o tocar do espírito,
Tornar-se surdo.
Em penumbra inferior em apse...
E conciso de conflito interno... Irá buscar reverter,
Aprisionando as opções certas. Mas! Internos riítmos,
Aceleram os sentidos e aquilo que está escrito...
Está definido!
E poderá ver do som sem olhos, o som que não poderá,
Esquecer... O som da consciência.
Ouso a voz do silêncio! E um som sem som...
Um sussurro eterno cala fundo meu ser sem nenhum
Tributo.
Vejo-os matando o interior, e ouvirá o tocar do espírito,
Tornar-se surdo.
Em penumbra inferior em apse...
E conciso de conflito interno... Irá buscar reverter,
Aprisionando as opções certas. Mas! Internos riítmos,
Aceleram os sentidos e aquilo que está escrito...
Está definido!
E poderá ver do som sem olhos, o som que não poderá,
Esquecer... O som da consciência.
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