7/16/2009

Minhas Loucuras



Na minha insignificância! Recolherei-me,
No berço acolhedor que de grande esplendor,
Este é mesmo meu!
Andei mudo... E agora falo! Dos meus lábios,
Venenos derramam... Para adoçar sua alma
E ao bem que a ti proclamo...
Ouso pássaros livres; cantam! A zumbir nos ouvidos,
Desta sala fria; somente as paredes é o paraíso,
Deste meu sentido...
Uma profunda inquietação atinge-me, resoluta,
Vibrações! Cintilantes ilusões...
Agora! Meus pés flutuam! E flui o corpo, livre de,
Movimentos... Não mais serei eu mesmo.
Velho dinte de ti! Bradarei socorro...
Mal consigo dominar meu sono,
Memórias de um louco! É o abandono...


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