De improviso agarro o poema, no momento da passagem sua pelo vento...
O discurso soando como voz! De relâmpagos brilhos na janela.
Em nuvens escuras se aprontando, em secretas versões de sentinelas...
No repente opaco! Refletido em um pingo de água na janela.
Seu impulso tátil, traçando linhas frágeis, e astúcias enredadas em,
Noites belas...
Em plurais pontos e reticências, traço da poesia sua essência...
6/19/2010
Sem Medo
Sem susto e sem medo,
Longe de todos os receios,
Deixo a porta aberta,
Não precisa bater,
Toc... Toc... Não há Tum... Tum... Tum... Ao ritmo do canto, Do mar, Ao ritmo do balé, Do beija flor.
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