8/15/2010

A Taça e o vinho


Desterrei meu peito desta triste dor,
Em todas as centelhas das coizas tem um sentido.
O pássaro procura i ninho, a taça o vinho,
Assim vou à busca da minha porção.
Meu rosto estranho não o reconheço,
Olho-me e me sinto cravada no perfume,
Desta linda rosa que plantei um dia.
O tempo se foi... E ficando somente o caule e,
E seus espinhos mortíferos, nesta alma efémera,
Em busca de uma razão real.
E apenas caminho... A longos passos sem pressa,
De chegar.
Hoje o sol visitou-me por uma fresta dos meus olhos,
Adentrou meu coração... Estava fria! E me aqueceu.

Um comentário:

José María Souza Costa disse...

Um post belissimo em eum blogue avassalador. Estou lhe convidando a visitar o meu blogue e se possivel seguirmos juntos por eles. Estarei grato esperando por voce lá
Abraços de verdade