Descobro meus ecos.
No ouvido, silêncio elo olho do mundo.
Olha infinita sem nunca rever o fundo,
De tudo.
Imagens, suspensa em meios absurdos.
A porta imantada, em mistérios profundos.
No escuro fita o ar, apalpo o relevo,
Descobro o corpo, a cepa do mundo.
Um comentário:
Muito bonito e sentido. Parabéns amiga!!
Postar um comentário