4/01/2010

Algo Novo

Ao tatear algo tão macio e novo,
Nem tem comparação à seda que,
Deslizo meus dedos...
Viver equilibrando o prazer sem o tempo,
Remoendo as vontades num pedaço de papel,
Contempla-lo como um traço!
Descrita como amor... Uma ilusão.
O que sinto é tão profundo!
Me curvo ao silêncio da paixão...
Ti bebo do pescoço aos pés, e articulo,
Uma forma de amor.
Vou crescendo a um casulo infinito sem,
Saída onde me projeto totalmente sem volta,
Pro meu eu.

Nenhum comentário: